Todas as sociedades sempre souberam que o destino humano é a morte, e,
por isso, quase todas tentaram imaginar os lugares habitados por seus
mortos.
Estudando a Idade Média, o autor mostra que os fantasmas são um
produto social, ideológico, religioso e cultural que cria vínculos não
só entre o passado e o presente - pois é no presente que os mortos
renascem entre os vivos -, mas também com o futuro - pois este é o tempo
que faz de todos os homens fantasmas em potencial. Para fazer o download clique no link. Os vivos e os mortos na sociedade medieval